O país confronta-se com um programa de austeridade, sem paralelo desde o 25 de Abril. É a recessão económica, o aumento da exploração dos trabalhadores/as e o empobrecimento do país. A situação tem responsáveis:
O memorando das Troikas nacional e estrangeira e a política do Governo do PSD/CDS.
A campanha que lhe está associada e que clama pela sua inevitabilidade é falsa e ignóbil. Inevitável é a resistência e a luta persistente dos trabalhadores e do povo português, contra estas políticas.
O direito à greve, consagrado na Constituição da República Portuguesa, é um direito de todos os trabalhadores, independentemente da natureza do vínculo laboral que detenham, do sector de actividade a que pertençam e do facto de serem ou não sindicalizados.
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